CORONAVAC
Laboratório responsável: Instituto Butantan
Tipo: Vírus inativado
Doses/ intervalo: 2 doses 14-28 dias
Local de aplicação: Intramuscular
Efeitos colaterais mais frequentes: Dor local, náuseas, mialgia, cefaleia
OXFORD/ASTRAZENECA
Laboratório responsável: Fiocruz
Tipo: Vetor viral (adenovírus)
Doses/ intervalo:
2 doses 4-12 semanas
Local de aplicação: Intramuscular
Efeitos colaterais mais frequentes: Dor local, náuseas, mialgia
PFIZER
Laboratório responsável: Pfizer/BioNTech.
Tipo: RNA-mensageiro.
Doses/ intervalo: 2 doses 21 dias a 3 meses
Local de aplicação: Intramuscular.
Efeitos colaterais mais frequentes: Dor local, fadiga e cefaleia.
Na maioria dos casos as complicações são consideradas “leves”.
As mais comuns são dor no local da aplicação, cansaço e dor de cabeça.
Outras complicações podem aparecer, como inchaço, coceira, endurecimento no local, náusea, diarreia, dor muscular, tosse, dor nas articulações, coriza, dor de garganta e nariz entupido. Já as mais raras são hematoma, vômito, sono, febre, manchas na pele, espirros, tontura, dor de barriga e diminuição de apetite.
A vacina contém o vírus inativado ou vetor viral, que não possui a capacidade de se replicar e causar a doença. Assim, após a aplicação, o nosso organismo reconhece partes importantes do vírus e produz anticorpos para que, num próximo contato, já tenhamos anticorpos de defesa
Desde que o início dos sintomas tenha ocorrido há pelo menos 4 semanas.
Se houve diagnóstico de COVID-19 há menos de 4 semanas, você não deverá tomar a vacina nesse período.
Quem foi diagnosticado com COVID-19, porém não teve sintomas, deverá tomar a vacina a partir de 4 semanas do resultado do exame.
Todas as pessoas com HIV, asma, doença autoimune, doenças pulmonares, cirrose, diabetes, pressão alta, doenças do coração, câncer, transplantados e com epilepsia podem tomar a vacina. Na dúvida, converse com seu médico.
Havendo infecção pelo coronavírus, a vacina protege a pessoa contaminada de sintomas mais graves, evitando hospitalizações e mortes.
Quanto maior o número de pessoas vacinadas, menor o risco de doença e a chance de circulação do vírus. Por exemplo, em Israel, onde já foi vacinada grande parte da população, houve diminuição importante no número de internações.
Nenhuma vacina existente (nem para outros vírus e bactérias) apresenta 100% As duas vacinas disponíveis no Brasil têm eficácia de 50-70%, ou seja, a chance de pegar a doença ainda existe, mas é bem menor do que sem a vacina.de eficácia.
Não. É necessário continuar com todas estas medidas por algumas razões:
As vacinas não têm efeito imediato, ou seja, leva um tempo para que o organismo crie imunidade, que, em geral, ocorre 2 semanas após a segunda dose;
Ainda não se sabe se as pessoas vacinadas não transmitirão mais o vírus;
Temos visto o surgimento de variantes e ainda não conhecemos a eficácia das vacinas contra estas cepas.
Portanto, não podemos relaxar com as medidas de segurança e prevenção.
E lembre-se de que algumas pessoas poderão contrair COVID-19 mesmo após vacinadas.
FIQUE ATENTO AOS BOLETINS INFORMATIVOS PUBLICADOS NAS REDES SOCIAIS OFICIAIS DA PREFITURA MUNICIPAL DE PITANGA.
Conforme consta no Anexo I do Plano Municipal de Vacinação:
Uma vez que forem detectadas doses sobressalentes em frascos de vacinas de COVID-19, serão vacinados indivíduos dos grupos prioritários atuais, ou ainda, caso não seja possível encontrar indivíduo do grupo de vacinação atual, será direcionado para vacinação de pessoas de grupos já contemplados anteriormente que não receberam vacinas. Em especial profissionais de saúde.
Até a presente data, o Município/Estado não realizou processos de aquisição de insumos relacionados à vacinação.
Até a presente data, o Município/Estado não realizou processos de aquisição de vacinas. Ressalta-se, entretanto, que o Município faz parte do Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras – CONECTAR, destinado a aquisição de vacinas contra COVID-19